Reproduzo aqui, em novo post, a íntegra do comentário da economista, professora, pesquisadora (...) militante das causas justas e amiga AMYRA EL KHALILI. O faço porque em tempos bicudos temos que valorizar as almas e corações verdadeiros.
Cara Amyra, lhe somos gratas e gratos.
“Se quiseres agarrar o deserto com a mão fechada, a areia escorrerá entre os dedos.
Mas se deixares a sua mão aberta, então terás todo deserto na palma de sua mão! “
(provérbio beduíno).
Mas se deixares a sua mão aberta, então terás todo deserto na palma de sua mão! “
(provérbio beduíno).
Por Amyra El Khalili
Manifesto todo meu respeito e admiração ao Grupo Dossiê ACRE, em especial, ao casa lRosenilda Nunes Padilha e Lindomar Dias Padilha, que doaram suas vidas às justas causas indigenistas e a emancipação dos Povos.
Tive a oportunidade de conviver com os companheiros e as companheiras destes rincões da Amazônia em dois momentos: no Abril Indígena (2013) e no Tributo aos Povos da Amazônia (2014).
Quem sabe o que é produção autoral e originalidade nas ações afirmativas dos que lutam pelo amor (paz) combatendo a estratégia da dor (guerras) saberá perfeitamente o que está ocorrendo com a memória do mártir Chico Mendes ao tomar conhecimento dos relatos destes que estão na linha de frente neste bom combate.
Admiro os anticapitalistas, os antiglobalistas e os antisistêmicos que são efetivamente coerentes com suas posições (na prática) ao recusarem o assédio e a sedução de propostas indecentes e as infames indulgências da economia verde.
Chico Mendes representa esta “semente exemplo” se rebelando e germinando no seio da floresta Amazônica. Sua memória e legado estão sendo resgatados nesta série de documentos organizados pelos que com ele “apreenderam” o quanto custa o enfrentamento na cultura de resistência.
É uma conta a ser acertada com Deus, Pai/Mãe Providência.
Manifesto todo meu respeito e admiração ao Grupo Dossiê ACRE, em especial, ao casa lRosenilda Nunes Padilha e Lindomar Dias Padilha, que doaram suas vidas às justas causas indigenistas e a emancipação dos Povos.
Tive a oportunidade de conviver com os companheiros e as companheiras destes rincões da Amazônia em dois momentos: no Abril Indígena (2013) e no Tributo aos Povos da Amazônia (2014).
Quem sabe o que é produção autoral e originalidade nas ações afirmativas dos que lutam pelo amor (paz) combatendo a estratégia da dor (guerras) saberá perfeitamente o que está ocorrendo com a memória do mártir Chico Mendes ao tomar conhecimento dos relatos destes que estão na linha de frente neste bom combate.
Admiro os anticapitalistas, os antiglobalistas e os antisistêmicos que são efetivamente coerentes com suas posições (na prática) ao recusarem o assédio e a sedução de propostas indecentes e as infames indulgências da economia verde.
Chico Mendes representa esta “semente exemplo” se rebelando e germinando no seio da floresta Amazônica. Sua memória e legado estão sendo resgatados nesta série de documentos organizados pelos que com ele “apreenderam” o quanto custa o enfrentamento na cultura de resistência.
É uma conta a ser acertada com Deus, Pai/Mãe Providência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário