Estudo no Acre. Foto: Ian Nunes (Cimi AO) |
Outro grave problema que até o momento não encontrou ressonância junto às autoridades são as constantes ameaças às lideranças, só no Acre seis lideranças se encontram sob ameaça e ainda mais constantes são as invasões dos territórios. Os indígenas denunciam também as modalidades modernas de desrespeito representadas, entre outras, pelos projetos ligados à economia verde ou financeirização da natureza como os de REDD +, projetos dos quais os indígenas são meros objetos, sem que sejam devidamente informados.
Os problemas, dificuldades, ameaças, assassinatos e perda de direitos, são gritantes em todo o país e, no Acre assumem um caráter ainda mais cruel que é constante propaganda oficial que vende o estado como se questões indígenas e ambientais já tivessem sido todas superadas. Desta forma os povos indígenas do Acre e sul do Amazonas não encontram outra alternativa para manifestarem suas opiniões e denunciarem, que não a ida à Brasília, já que por aqui não são ouvidos na maioria das vezes.
Os problemas, dificuldades, ameaças, assassinatos e perda de direitos, são gritantes em todo o país e, no Acre assumem um caráter ainda mais cruel que é constante propaganda oficial que vende o estado como se questões indígenas e ambientais já tivessem sido todas superadas. Desta forma os povos indígenas do Acre e sul do Amazonas não encontram outra alternativa para manifestarem suas opiniões e denunciarem, que não a ida à Brasília, já que por aqui não são ouvidos na maioria das vezes.
Foto: Ian Nunes (Cimi AO) |
Antes de seguirem para Brasília a delegação fez um dia de estudo sobre a conjuntura na região e nacional com foco especial no desmonte e alterações nas legislações, no caso do Acre representada por exemplo pela lei 2308, conhecida como lei SISA que, na visão dos críticos é inconstitucional e fere o usufruto exclusivo quando se propõe legislar sobre esses territórios e mercantilizar a natureza através do mercado de carbono.
Lamentavelmente assistimos a um aumento monumental das violações dos direitos dos povos indígenas chegando mesmo, em alguns casos, a se caracterizar um verdadeiro desmonte na legislação. Pior ainda são os assassinatos, verdadeiros genocídios contra esses povos.
Nosso profundo respeito e admiração por essas guerreiras e guerreiros que seguem em luta e nos ensinando a contribuirmos com um mundo para todos e uma pan amazônia unida na defesa dos bens comuns e de nossa casa comum, o planetinha chamado terra.
Lamentavelmente assistimos a um aumento monumental das violações dos direitos dos povos indígenas chegando mesmo, em alguns casos, a se caracterizar um verdadeiro desmonte na legislação. Pior ainda são os assassinatos, verdadeiros genocídios contra esses povos.
Nosso profundo respeito e admiração por essas guerreiras e guerreiros que seguem em luta e nos ensinando a contribuirmos com um mundo para todos e uma pan amazônia unida na defesa dos bens comuns e de nossa casa comum, o planetinha chamado terra.
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