O Estado do Acre quer ser para o mundo um modelo neste tipo de comércio. Também pudera, apoia e incentiva a exploração de petróleo na amazônia, crime ambiental sem proporções; o "manejo" madeireiro que além de crime ambiental é crime social, além de uma centena de saques aos territórios indígenas e de outras comunidades tradicionais. Para efetivar seu plano macabro, o governo do Acre conta com ONGs travestidas de indigenistas e ambientais além de contar com vasto recurso para a cooptação de lideranças.
Por esta razão, este simples blogueiro, blog do Lindomar Padilha, não tem se cançado na formulação de denúncias desses esquemas que tem por objetivo final o saque dos territórios e, isso mesmo, COMÉRCIO DO CLIMA E DO AR! Veja o vídeo
Em 2010 o governo do Acre, com a ajuda incondicional dessas ONGs, aprovou a vergonhosa e anticonstitucional, além de criminosa, lei 2.308/10 (Sisa). Com esta lei, o governo quer tornar normal e legal o saque dos territórios. Para evitar essa excrescência entramos com uma ação junto ao Ministério Público Federal, mas, ainda não obtivemos o resultado deseja que é a declaração por parte da suprema de inconstitucionalidade da lei. Sobre o tema ou ainda este post.
Portanto, esta cartilha lançada agora pelo Cepedes, pode ser um rico material para auxiliar na formação das consciências e corações dos povos indígenas, nas comunidades tradicionais e na população em geral para que tenham a coragem de expurgar esses mercadores da natureza e suas ONGs nefastas.
Portanto, esta cartilha lançada agora pelo Cepedes, pode ser um rico material para auxiliar na formação das consciências e corações dos povos indígenas, nas comunidades tradicionais e na população em geral para que tenham a coragem de expurgar esses mercadores da natureza e suas ONGs nefastas.
O comércio de carbono ou mercado de carbono, ou ainda, “economia verde” é mais uma perigosa armadilha para que os grandes grupos internacionais lucrem cada vez mais. É o instrumento gerado para viabilizar o Protocolo de Quioto e outros acordos internacionais visando supostamente reduzir as mudanças climáticas.
Em vez de reduzir drasticamente suas emissões de CO² através de mudanças na matriz energética, e do alto consumo de produtos a base de petróleo, e o incentivo de desmatamento de florestas nativas para substituir por monoculturas, os países industrializados formulam um comércio e continuam a poluir cada vez mais.
Uma manobra nefasta, que impede o desafio de conter o uso extensivo de combustíveis fósseis e a busca de novos caminhos que impeçam de fato, o aquecimento do planeta!
Para baixar a cartilha clique AQUI
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