quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

O Impacto da produção de petróleo nas florestas tropicais. DIGAMOS NÃO À EXPLORAÇÃO NA AMAZÔNIA

Oil Pipeline in the Rainforest of Ecuador.  Texaco spilled millions of gallons of oil into this delicate ecosystem
Canos petrolíferos no Equador

A extração de petróleo é responsável pelo desmatamento, a degradação e destruição de terras em todo o mundo. O processo da extração de petróleo resulta na liberação subprodutos tóxicos nos rios locais, enquanto sistema de canais quebrados vazamento oleodutos e resultam em persistente derramamento de petróleo. Além disso, a construção de estradas para acesso aos sites de pétrole remotos abrem terras selvagens e terras para colonos desenvolvedores. 


Alguns dos depósitos de petróleo e gases mais promissores do mundo estão no fundo das florestas tropicais. Embora estes combustíveis fósseis possam ser extraído de uma forma ecológica, os governos e as empresas petrolíferas costumam optar por convêniencia ao invés de consideração sobre o ambiente ou os interesses das populações locais mais afetados pela produção. 


Um dos casos de estudo de exploração de petróleo mais conhecidos e mais extremos é na floresta do Equador, onde os E.U.A petrolífero gigante, Texaco (mais tarde Chevron-Texaco), degradou um ecossistema gravemente ao longo de uma geração. As operações da empresa de petróleo afetou a vida de milhares de indígenas e colonos. 


O Oriente Equatoriano, que se encontra na extremidade ocidental da floresta amazónica, é considerado o lugar de mais biodiversidade na Terra. Antes de Texaco entrar em ação em 1967, a região foi lar de vários grupos indígenas, incluindo o povo Huaroni. Alguns destes Huaroni estavam entre os poucos remanescentes dos povos indígenas da Terra que viviam plenamente nas suas formas tradicionais. 



Durante as três décadas passadas, o Oriente sofreu grave degradação e desmatamento. Derrames de óleo (verde grupos alegam que Texaco despejou mais de 20 bilhões de galões de subprodutos tóxicos em locais navegáveis e derramou mais de 17 milhões de galões de óleo) e o limpamento das estradas para acesso, exploração, produção e atividades têm prejudicado a floresta e negativamente Afetou a vida dos povos locais. A partir de meados da década de 1990, terras uma vez utilizadas para a agricultura estão despidas e centenas de buracos com resíduos permaneceram. Em Agosto de 1992, um oleoduto causou uma ruptura de um galão de 275.000 (1,04 milhões L), derramou no Rio Napo, o que causou com que o rio corra negros por dias e forçou o Peru e Brasil a declarar estados de emergência nacional para as regiões afetadas. (O Impacto da produção de petróleo nas florestas tropicais) 

No Brasil, especialmente no Estado do Acre, o governo segue com sua postura "ecocida", e etnocida, uma vez que afeta de forma irremediável populações indígenas, de explorar petróleo em plena floresta amazônica.

O Governo do Acre não realizou até o momento nenhuma consulta às comunidades ribeirinhas e tradicionais, especialmente os povos indígenas, que serão afetados e pagarão a maior parte da conta, muitos com suas próprias vidas.

No equador, você pode participar através do link http://www.avaaz.org/po/oil_in_the_amazon_global/? bNprlcb&v=21330 Participe porque o planeta é nosso e não só dos poderosos e gananciosos.

No caso do Brasil, envie uma carta de repúdio ao governador do Acre, Sr. Sebastião Viana para gabinete.governador@ac.gov.br e diga não à exploração de petróleo na floresta amazônica, no Parque Nacional da Serra do Divisor, em terras indígenas. Diga não ao lucro pelo lucro e ao poder pelo poder.

Defender o meio ambiente é defender a vida. É defender sua vida. É DEFENDER TODA A VIDA À VIDA TODA  

ATENÇÃO!!! Ouça o consultor, especialista em prospecção de Petróleo Julio César Leitão em entrevista concedida à jornalista Beth Begonha e disponível na Radiotube em http://www.radiotube.org.br/audio-2990GhtJCWmBm


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