Vergonha: No Acre, 33 sindicatos (pelegos) contra-atacam denúncias contra o PT
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Central dos Trabalhadores do Brasil no Acre (CTB), enviou a imprensa acreana nesta quarta-feira, 19, um manifesto intitulado "Em defesa do Acre: Para não voltar ao passado.
A publicação assinada por Rosana Nascimento, presidente da Central Única dos Trabalhadores no Acre (CUT) e José Chaves, presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), traz ainda o nome de outros 31 Sindicatos que englobam além do setor rural outros grandes e expressivos sindicatos como a Saúde, Educação e inclusive o próprio Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Acre (Sinjac), que assinam a defesa rasgada do governo petista.
No manifesto, os representantes destes sindicatos falam em nome dos seus associados e filiados como construtores do que intitulam políticas de desenvolvimento com respeito ao trabalhador.
Com um discurso totalmente diferenciado do praticado durante o período grevista, os sindicatos usam a força da categoria, apresentando-se como “construtores” do processo que elegeu os três últimos governos de esquerda no Estado.
Em seu conteúdo, o texto tenta “abrir os olhos” da população, para que possa enxergar a manipulação política em torno das denúncias envolvendo escândalos de corrupção, desvio de recursos e a política de desenvolvimento sustentável praticada nas reservas florestais.
Segundo estes líderes, a população tem enfrentado uma manipulação política praticada por políticos da oposição que tentam voltar ao poder.
“O que está acontecendo no Acre hoje é um jogo de interesses característicos de uma política rasteira. Aqueles maus políticos que o povo tirou do poder estão desesperados e fazendo o que sempre fizeram: Politicagem.
Quem não se lembra da corrupção desenfreada? Dos milhões que eram saqueados dos cofres públicos? Lembram da situação de calamidade da saúde, onde os ratos roíam os pacientes no Pronto-Socorro? E quem não lembra como era a educação dos nossos filhos?
Ainda de forma extremamente autoritária e ‘detentora’ da verdade absoluta, o manifesto adverte toda a imprensa quanto a repercussão dada as publicações nacionais envolvendo os gestores petistas e o tão famoso modelo de sustentabilidade, que segundo o movimento sindical transformou para melhor a vida das famílias rurais e também das famílias que vivem na cidade.
“Ainda dizemos mais: A revista “Isto É” deveria verificar a veracidade de qualquer denúncia que se faça de pessoas, instituições ou entidades, bem como verificar a idoneidade dos denunciantes para não causar danos morais ou prejudicar toda uma população. Só desta forma seu jornalismo terá credibilidade.
Informações: Insurgente
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